quarta-feira, 4 de abril de 2012

O Estado e os Progrmas Estruturais para a Amazônia

O Estado e os Programas Estruturais para a Amazônia

            Nos anos 70, as políticas do governo não incluia os impactos ambientais, pois este problema não fazia parte das preocupações da época. Com as lutas sociais que levaram ao desenvolvimento uma cosciência entre ecologia e política. E passou as ser visto pela sociedade em geral, como uma esperança para solucionar o problema ambiental.

            Os impactos na Amazônia se deram, principalmente, pelo modelo do governo brasileiro de incentivo de ocupação do território amazônico, construindo obras de infra estruturas  que facilitaram o fluxo migratório da qual se destacam vários mega projetos, tanto de exploração mineral como Carajás, como também  de incentivos fiscais na Zona Franca de Manaus e vários outros de médio e pequeno porte, que são interligados pelo crescimento econômico.
            Os dircursos das lutas sociais passaram a ser desenvolvidos num novo modelo de projetos que tem intevenção política e passaram a ser financiados com créditos de ajuda a pequenos e médios projetos da gestão e educação ambiental. A gestão ambiental passou a ser considerada como função do governo, que implantou o IBAMA com a responsabilidade de articulação política. O Ministério do Meio Ambiente foi criado devido o reconhecimento da questão ambiental, que se tornou efetiva como objeto de decisões e conferências internacionais.
            Sendo assim, podemos observar no texto, que o ambientalismo é um fenômeno atual, sendo a partir de então uma preocupação da humanidade, que está presente nos principais debates do planeta envolvendo questões econômicas, sociais e políticas, sobretudo, quando se trata de países em desenvolvimento com grande potencial de exploração dos recursos florestais, minerais, aquáticos como é o caso do Brasil.

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